Saber comer

Ontem comprei um livro que li em duas viagens trabalho-casa-trabalho.
Contém "as" 64 regras de ouro para "aprendermos" a comer.

Uma dessas regras diz-nos: "COZINHE"
"Cozinhar o que come é a única forma segura de tirar das mãos dos cientistas e da indústria alimentar o controlo da sua dieta, e de garantir que está a comer alimentos a sério e não substâncias comestíveis pseudo-alimentares (...)"

Na verdade, com a correria do dia-a-dia, fazemos cada vez menos refeições cozinhadas por nós. Os pré-cozinhados, os "take-away", os "pronto-a-comer" estão cada vez mais na ordem do dia.

E já repararam que, se cozinharmos, mesmo que seja o que podemos chamar de "porcarias", acabaremos por comer menos do que se comprarmos já feito:
- é mais fácil comprar 1 tacinha de mousse de chocolate, prontinha na prateleira do supermercado, do que bater as claras, derreter o chocolate;
- é mais fácil comprar um pacote de batatas, prontinhas a fritar, do que descascar as batatas, cortá-las em palitos ou às rodelas... E isto são só dois meros exemplos!

Outra regra de que gostei (e com ela "assustei" o meu D.):
"Não coma cereais de pequeno-almoço que mudem a cor do leite" - são altamente processados e estão cheios de hidratos de carbono refinados.

Podem ter a certeza que este livro vai mudar a minha lista de compras.
Vou pensar duas vezes antes de comprar certos produtos.

"COME O QUE SE AGUENTA NUMA PERNA. É MELHOR DO QUE COMER O QUE SE AGUENTA EM DUAS, QUE É MELHOR DO QUE COMER O QUE SE AGUENTA EM QUATRO"
(provérbio chinês)